MONITOR MILHO: Mercado deve seguir lento e com pressão local nos preços

Porto Alegre, 4 de janeiro de 2017 – O mercado brasileiro de milho deve ter um dia de poucos negócios e preços entre estáveis e mais baixos. O início da colheita em algumas regiões está pressionando os preços locais. Chicago opera em baixa e o dólar segue em patamares pouco atrativos.

CHICAGO

* A posição março registra desvalorização 0,21%, cotado a US$ 3,52 1/4 por bushel.

* Na quarta, os contratos março encerraram a US$ 3,53, com baixa de 0,07%.

CÂMBIO

* O dólar comercial opera estável neste momento, cotado a R$ 3,237.

* O dólar comercial abriu mais uma sessão em linha com o comportamento da moeda no exterior, operando em queda.

INDICADORES FINANCEIROS

* As bolsas da Ásia fecharam em alta. Xangai, +0,49%. Tóquio, +3,26%.

* As bolsas na Europa operam em alta. Paris, +1,26%. Frankfurt, +1,04%. Londres, +0,11%.

* O petróleo opera em alta. Fevereiro do WTI em NY: US$ 61,93 barril (+0,47%).

* O dólar opera misto. Euro, -0,46%, iene,+0,12%; libra-esterlina, -0,29%.

MERCADO INTERNO

* O mercado brasileiro de milho teve uma quarta-feira de preços de estáveis a mais baixos. O mercado teve alguma pressão de venda no Rio Grande do Sul devido ao início da colheita, como indica o analista de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari.

* Nos portos de Paranaguá e Santos, a cotação ficou em R$ 32,00 a saca de 60 quilos. No Paraná, a cotação ficou em R$ 28,00/28,50 a saca em Cascavel. Em São Paulo, o preço esteve em R$ 31,00/31,50 a saca na Mogiana. Em Campinas
CIF, preço de R$ 34,00/34,50.

* No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 30,00 em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 31,00 em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 24,50/25,50, em Rio Verde. Em Mato Grosso, preço ficou em R$ 17,00/21,00 a saca em
Rondonópolis.

Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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