Milho apresenta pouca movimentação no Brasil

Porto Alegre, 23 de janeiro de 2019 – O quadro para o mercado de milho no
disponível ainda é caracterizado por negociações pontuais, para preencher
uma ou outra necessidade mais urgente. O trabalho de campo se intensifica em
algumas regiões do país e a prioridade é claramente a colheita e o escoamento
da soja, como tradicionalmente acontece no primeiro quadrimestre, comenta o
analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

No porto de Santos, a cotação ficou em R$ 37,00 a saca na base de compra.
Em Paranaguá, R$ 36,00 a saca na base de compra

No Paraná, a cotação ficou em R$ 35,50/36,50 a saca em Cascavel. Em São
Paulo, o preço esteve em R$ 36,00/37,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço
de R$ 39,50/40,50 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 37,00/38,00 a saca em Erechim. Em
Minas Gerais, preço em R$ 35,50/36,50 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço
esteve em R$ 29,50/31,50 em Rio Verde. Em Mato Grosso, preço ficou a R$
26,00/27,00 a saca em Rondonópolis, na base do vendedor.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços
predominantemente mais altos, próximos da estabilidade. O mercado perdeu força
frente aos ganhos observados mais cedo, seguindo o comportamento do petróleo,
que inverteu de posicionamento e opera em queda.

Os contratos de milho com entrega em março de 2019 fecharam a US$ 3,78
3/4, recuo de 0,25 centavo de dólar, ou 0,06%, em relação ao fechamento
anterior. A posição maio de 2019 fechou a US$ 3,87 1/4 por bushel, estável em
relação ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 1,07%, negociado a R$
3,7630 para venda e a R$ 3,7610 para compra. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,7610 e a máxima de R$ 3,8120.

Lessandro Carvalho (lessandro@safras.com.br) / Agência SAFRAS