China impõe quarentena de 14 dias à tripulação de navios

 Porto Alegre, 15 de abril de 2020 – Como mais uma das medidas que objetivam evitar a entrada de estrangeiros contaminados com o coronavirus, a China impôs uma quarentena de 14 dias às tripulações de navios oriundos dos EUA, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Suíça.  Esta medida está em vigor nos principais portos chineses, incluindo Xangai e Ningbo-Zhoushan. As informações foram repassadas pelos adidos agrícolas do Brasil em Pequim.

     Estima-se que a restrição de movimentação atingirá parte dos 7.000 tripulantes dos quase 500 navios que chegam aos portos todos os dias, de acordo com Yang Xinzhai, vice-diretor da Administração de Segurança Marítima da China.

     Na avaliação do analista de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari, o Brasil está em uma posição favorável neste momento, ficando de fora da lista. “Nós continuamos com duas coisas positivas neste momento para soja, que são o bom volume de compras pela China e o câmbio brasileiro, que vem sustentando os nossos preços aqui internamente”, disse.

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SOJA: Plantas argentinas de farelo sofrem corte no suprimento de grãos

   Porto Alegre, 25 de março de 2020 – As entregas de grãos de soja a plantas de processamento têm sofrido severa interrupção na Argentina, a maior fornecedora mundial de farelo de soja para ração animal, à medida que o país reage à pandemia de coronavírus, disse a câmara da indústria local de exportação de grãos.

    Mais de 70 municípios pelo país estão adotando medidas contra o coronavírus que envolvem o controle da movimentação da produção agrícola por suas jurisdições, segundo dados da câmara de exportadores CIARA-CEC, que representa companhias globais incluindo Bunge e Dreyfus, informou à Agência Reuters.

   Tem havido uma “forte redução” nas entregas de soja por caminhões a grandes plantas de processamento que se espalham pelas margens do rio Paraná, a principal via para os grãos da Argentina, disse à Reuters o chefe da câmara de exportadores, Gustavo Idigoras.

    Graças ao altamente fértil cinturão de grãos dos pampas, produtos agrícolas processados ou não são a principal fonte de exportação da Argentina e obtenção de moeda forte para o país em um momento em que o governo local luta contra a recessão e tenta evitar um “default” da dívida soberana.

    Os futuros da soja na bolsa de Chicago fecharam em leve alta na terça-feira, impulsionados por preocupações de que medidas contra o coronavírus desacelerem embarques de soja do Brasil e da Argentina.

    Na China, muitos processadores de soja já suspenderam a operação devido à falta de grãos, uma vez que o vírus tem atrapalhado as exportações da oleaginosa da América do Sul.

    Na Argentina, o principal problema é a redução na velocidade de deslocamento dos caminhões devido às precauções que estes precisam tomar ao pegar a soja para entrega às plantas de processamento.

    “Todas plantas estão recebendo cerca de metade dos caminhões que geralmente chegavam nessa época do ano””, disse um comerciante em Buenos Aires, sob a condição de anonimato.

    “Se um estivador ou fiscal de grãos tiver um caso confirmado de coronavírus, a redução no ritmo de moagem vai rapidamente piorar”, disse a fonte, que trabalha para uma grande empresa internacional de grãos.

    A importante cidade portuária de Timbues bloqueou a entrada de caminhões na sexta-feira para conter o coronavírus. Timbues é uma das três principais cidades que compõem o principal centro de exportação de grãos da Argentina, em Rosário.

    Os produtores argentinos devem colher 51,5 milhões de toneladas de soja este ano, segundo a bolsa de grãos de Rosário.

     Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

AGRICULTURA: Em dez anos, área será ampliada em 10,3 mi de ha no Brasil

   Porto Alegre, 25 de julho de 2019 – O estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/19 a 2028/29 prevê que a área total plantada com lavouras no país passará de 75,4 milhões de hectares para 85,68 milhões, um acréscimo de 10,3 milhões de hectares em dez anos. A expansão se dará, principalmente, sobre pastagens naturais e áreas degradadas. O grupo reúne os cultivos de algodão, arroz, feijão, milho, soja (grão), trigo, café, mandioca, batata inglesa, laranja, fumo, cana-de-açúcar, cacau, mandioca, uva, maçã, banana, manga, melão e mamão.

    Produzido pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o estudo traz as perspectivas para produção, consumo, exportação, importação e área plantada no Brasil.

   De acordo com o levantamento, a área cultivada de grãos (algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale) saltará de 62,9 milhões de hectares para 72,4 milhões de hectares, o que corresponde a um acréscimo anual de 1,4%, ou 15,3% no período de 10 anos.

    Na próxima década, o Brasil vai produzir 300 milhões de toneladas de grãos, ou seja, mais 62,8 milhões de toneladas (27%). O crescimento será principalmente com o aumento da produtividade das culturas.

     Crescimento e retração

    As projeções apontam para o crescimento das seguintes lavouras: soja  (+ 9,54 milhões de hectares), milho segunda safra (+ 4 milhões de hectares) e cana-de-açúcar (+ 1,64 milhão de hectares). Haverá retração nas lavouras de arroz (-1 milhão de hectares), laranja (-100 mil hectares) e mandioca (-180 mil de hectares).

    Conforme o estudo, as lavouras que irão perder área, como mandioca, café, arroz, laranja e feijão, serão compensadas por ganhos de produtividade.

A expansão de soja e cana-de-açúcar ocorrerá “pela incorporação de áreas novas, áreas de pastagens naturais e também pela substituição de outras lavouras que deverão ceder área. A área de milho deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto”.

    “Algumas incertezas são inerentes às características da agricultura e outras, como tensões nas relações comerciais e doenças, que podem afetar as lavouras e as criações, e eventos climáticos extremos, como chuvas, geadas e secas”, explica José Garcia Gasques, coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação do ministério e um dos pesquisadores.

   Entre as regiões do país, o Centro-Oeste terá a maior ampliação da área plantada no período, com crescimento de 26,5 milhões de hectares para 34 milhões de hectares, alta de 28,5%.

No Sul, o incremento será de 8%, de 19,5 milhões de hectares para 21 milhões de hectares. No Norte, o crescimento será de 19%, de 3 milhões de hectares para 3,6 milhões de hectares.

   A região denominada Matopiba (formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e pela Bahia) “deverá apresentar aumento elevado da produção de grãos assim como sua área deve apresentar também aumento expressivo. As projeções indicam que essa região deverá produzir cerca de 28,7 milhões de toneladas de grãos em 2028/29 numa área plantada de grãos de 8,8 milhões de hectares ao final do período das projeções”, aponta o estudo.

EUA: Trump prepara nova rodada de ajuda aos agricultores – Bloomberg

    Porto Alegre, 21 de maio de 2019 – A administração Trump está se preparando para anunciar outra rodada de ajuda aos agricultores prejudicados pela guerra comercial com a China. Segundo fontes consultadas pela Bloomberg, o pacote de assistência pode ultrapassar US$ 15 bilhões.

    O plano de ajuda é baseado no programa que a administração implementou no ano passado depois que a China aplicou tarifas de retaliação aos produtos agrícolas dos EUA, embora os pagamentos sejam mais generosos.

    A administração está considerando pagamentos de cerca de US$ 2 por bushel para produtores de soja, 63 centavos por bushel para produtores de trigo e 4 centavos por bushel para produtores de milho para compensar as perdas da guerra comercial.

    No ano passado, a administração pagou US $ 1,65 por bushel pela soja, 14 centavos por bushel pelo trigo e 1 centavo por bushel pelo milho.

SOJA: Exportações de farelo somam 479,7 mil t em março – Secex

Porto Alegre, 11 de março de 2019 – As exportações de farelo de soja do
Brasil renderam US$ 173,3 milhões em março (4 dias úteis), com média diária
de US$ 43,3 milhões. A quantidade total exportada pelo país no período
chegou a 479,7 mil toneladas, com média diária de 119,9 mil toneladas. O
preço médio da tonelada ficou em US$ 361,30.

Na comparação entre a média diária de março e fevereiro, houve uma
alta de 153,5% no valor exportado e de 145,6% no volume embarcado. O preço
subiu 3,2%. Na comparação com março de 2018, houve alta de 79,4% na receita,
de 90,3% no volume e queda de 5,7% no preço.

Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e foram
divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

AGRONEGÓCIO: Entidades são contrárias à taxação do setor – Aprosoja Brasil

Porto Alegre, 23 de janeiro de 2019 – As entidades do agronegócio
signatárias do presente documento vêm a público manifestar preocupação com
a sobretaxação do setor produtivo, a exemplo da proposta do governo do Estado
de Mato Grosso.

A sobretaxação do agronegócio afeta todas as cadeias, ou seja,
produtores rurais, as empresas compradoras, as agroindústrias e os exportadores
e trará um resultado negativo a todo o país.

Como já ocorreu em alguns Estados, medidas como esta são danosas ao
setor, tendo em vista a situação atual de endividamento dos produtores causada
por problemas com a comercialização e também com a redução da produção
devido ao clima e a situações adversas.

O cenário para o empreendedor rural se agrava devido à variação
cambial, que elevou os custos de produção, tirando a rentabilidade do
produtor. O tabelamento do frete, instituído pelo governo federal no ano
passado, atrasou a comercialização de grãos e impediu produtores e
exportadores de aproveitarem melhor momento para venda de seus produtos no
mercado internacional.

Algumas cadeias como a da soja veem com apreensão a indefinição em torno
da guerra comercial entre Estados Unidos e China, que pode reduzir os valores
dos prêmios pagos nos portos aos exportadores.

A taxação será danosa também para o etanol feito à base de milho, que
recentemente recebeu investimentos privados para construção de usinas para o
aproveitamento do excedente de grãos gerando combustível mais limpo para toda
a sociedade.

Não é punindo a produção que serão resolvidos os problemas financeiros
dos entes federados. Infelizmente os estados fizeram dívidas, incharam a
máquina pública, não investiram em ganhos de gestão e eficiência e agora
estão com dificuldades financeiras.

Elevar a carga tributária sobre a produção de bens primários solaparia
o setor mais importante da economia brasileira, o agronegócio, que além de
garantir, com folga, a segurança alimentar do país, exporta para importantes
mercados consumidores asiáticos e europeus. O campo gera dos empregos
formais e do PIB brasileiro, ou seja, produz riqueza e bem-estar social.

O momento é de reconhecimento ao setor mais importante para a economia do
país e não de aumentar a carga tributária, que provocará encarecimento dos
produtos agropecuários e elevação da inflação e do custo da cesta básica
à população. São contrárias a taxação e assinam a nota as seguintes
entidades do agronegócio:

ABAG – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO AGRONEGÓCIO
ABBA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA BATATA
ABCS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE SUINOS
ABCZ – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE ZEBU
ABIEC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE
ABIFUMO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO FUMO
ABIOVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS
ABIPESCA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE PESCADOS
ABPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEINA ANIMAL
ABRAFRIGO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRIGORIFICOS
ABRAMILHO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE MILHO
ABRAPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO
ABRASS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE SEMENTES DE SOJA
ACRIMAT – ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE MATO GROSSO
AGROBIO – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA E
AGROINDÚSTRIA
ALCOPAR – ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE BIOENERGIA DO ESTADO DO PARANÁ
AMPA – ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS PRODUTORES DE ALGODÃO
ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL
APROSMAT – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SEMENTES DE MT
APROSOJA MS – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SOJA DE MATO GROSSO DO SUL – MS
APROSOJA BRASIL – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE SOJA
APROSOJA MT – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SOJA E MILHO DO ESTADO DE MATO
GROSSO
CECAFÉ – CONSELHO DOS EXPORTADORES DE CAFÉ DO BRASIL
CITRUS BR – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXPORTADORES DE SUCOS CITRICOS
CNC – CONSELHO NACIONAL DO CAFÉ
FAEP – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO PARANÁ
FAESP – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO
FAMATO – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO MATO GROSSO
FENSEG – FEDERAÇÃO NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
FNBF – FÓRUM NACIONAL DAS ATIVIDADES DE BASE FLORESTAL
FNS – FÓRUM NACIONAL SUCROENERGÉTICO
IBÁ – INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES
OCB – ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS
ORPLANA – ORGANIZAÇÃO DE PLANTADORES DE CANA DA REGIÃO CENTRO SUL DO BRASIL
SINDAN – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA SAÚDE ANIMAL
SINDICERV – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CERVEJA
SINDIVEG – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA DEFESA VEGETAL
SRB – SOCIEDADE RURAL BRASILEIRA
UNICA – UNIÃO DA INDUSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR
UNIPASTO – ASSOCIAÇÃO PARA O FOMENTO À PESQUISA DE MELHORAMENTO DE
FORRAGEIRAS
VIVA LÁCTEOS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LATICINIOS

As informações partem da assessoria de comunicação da Aprosoja Brasil.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Paranaguá já supera exportação anual de soja, farelo e trigo

Porto Alegre, 12 de novembro de 2018 – Dois meses antes do fim do ano, o
Porto de Paranaguá já bateu o recorde histórico anual de exportação de
soja, farelo, trigo e óleo vegetal. Desde janeiro até outubro, o porto
exportou 19,2 milhões de toneladas destes produtos. A quantidade é 13% maior
que o alcançado em todo o ano passado, quando foram 17 milhões de toneladas.

O destaque foi a exportação de soja: 13.177.790 toneladas movimentadas em
apenas 10 meses. O número é 15% maior que o acumulado de 2017 (11.409.189
toneladas).

O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e
Antonina, Lourenço Fregonese, atribui os resultados ao aumento da capacidade
de escoamento pelo porto paranaense, aliado a produtividade do campo.

“Nos últimos anos investimos mais de R$ 940 milhões no repotenciamento
e na modernização da estrutura física do Porto de Paranaguá. As ações
incluíram a troca dos carregadores de navios por equipamentos maiores e com
maior capacidade de escoamento de grãos, a construção de novos portões de
acesso, instalação de novas balanças e correias transportadoras, além de
mudanças no cais, que foi remodelado e dragado”, conta.

Outra preocupação foi desafogar as estradas e vias de acesso ao porto,
acabando com as filas de caminhões e aumentando a segurança da comunidade.
“Além do sistema Carga Online, que organizou a descarga no Pátio de Triagem,
estamos investindo em obras importantes para os moradores, como a
Recuperação da avenida Bento Rocha e o novo viaduto na entrada da cidade”,
completa ele.

Farelo, trigo e óleos vegetais: A movimentação de farelo já é 7% maior
que o registrado no ano anterior. Foram 4,8 milhões de toneladas exportadas em
2018, contra 4,5 milhões em 2017. A exportação de trigo supera em 28% o
acumulado do ano passado, com 216.787 toneladas entre janeiro e outubro de 2018.
Na movimentação de óleos vegetais o aumento foi de 9%, passando de 935.611
toneladas para pouco mais de 1 milhão de toneladas.

Outros produtos

Considerando todos os produtos, o Porto de Paranaguá já alcançou 86% da
movimentação de 2017, que foi a maior da história do terminal paranaense. O
acumulado em 2018 soma 44,4 milhões de toneladas, enquanto o ano passado
registrou 51,5 milhões.

Para o diretor de operações da Appa, Luiz Teixeira, dois fatores devem
ter impacto nos números deste ano: a greve dos caminhoneiros, em maio, e o
grande volume de chuvas, principalmente em outubro.

“No período de greve deixaram de ser movimentadas 648 mil toneladas de
produtos, incluindo líquidos, cargas gerais, grãos, fertilizantes e outros”,
revela.

Em outubro, 16 dias de chuva paralisaram principalmente o carregamento de
grãos e a descarga de fertilizantes. “O porto não carrega grãos e farelo
com chuvas e nem descarrega fertilizantes. Não podemos ter risco do grão ficar
úmido, pois fermenta e estraga. Acontece no mundo todo, é uma questão que
foge do nosso controle”, explica.

As informações são da APPA.

Revisão: Gabriel Nascimento (gabriel.antunes@safras.com.br) / Agência
SAFRAS

SEMANA: Preço do frango sobe, mas custo de produção segue preocupando

Porto Alegre, 6 de setembro de 2018 – O mercado brasileiro de frango
registrou uma semana um pouco mais movimentada nos negócios e os preços do
frango vivo esboçaram uma leve reação em algumas praças. Segundo o analista
de SAFRAS & Mercado, Fernando Iglesias, no atacado, as cotações também
apresentaram avanços para alguns cortes, impulsionados pela demanda mais
firme durante a primeira quinzena do mês.

Iglesias afirma que o alto custo de produção ainda é uma preocupação
recorrente, avaliando o descolamento dos preços de importantes insumos
adotados na nutrição animal, como o milho e farelo de soja, o que tem
deteriorado a margem operacional da atividade e trazendo, até aqui, prejuízos
bastante severos.

De acordo com levantamento de SAFRAS & Mercado, no atacado de São Paulo,
os preços tiveram mudanças para os cortes congelados na comparação com os
registrados no final da semana passada. O quilo do peito no atacado passou de
R$ 4,50 para R$ 4,35, o quilo da coxa avançou de R$ 3,90 para R$ 4,00 e o
quilo da asa de R$ 6,55 para R$ 6,65. Na distribuição, o quilo do peito caiu de
R$ 4,70 para R$ 4,50, o quilo da coxa passou de R$ 4,20 para R$ 4,25 e o quilo
da asa de R$ 6,65 para R$ 6,75.

Nos cortes resfriados vendidos no atacado, o cenário também foi mudanças
nos preços em relação à última semana. No atacado, o preço do quilo do
peito caiu de R$ 4,62 para R$ 4,47, o quilo da coxa subiu de R$ 4,00 para R$
4,10 e o quilo da asa passou de R$ 6,65 para R$ 6,75. Na distribuição, o
preço do quilo do peito caiu de R$ 4,82 para R$ 4,62, o quilo da coxa subiu de
R$ 4,30 para R$ 4,35 e o quilo da asa passou de R$ 6,75 para R$ 6,85.

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os
produtos, entre in natura e processados) totalizaram 396,9 mil toneladas em
agosto, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

O volume é cerca de 59,8 mil toneladas acima da média de exportações
registrada em 2018. Na comparação com o ano anterior, o número é 4,6% menor
que as 416,2 mil toneladas embarcadas em agosto de 2017 – melhor
desempenho mensal do setor em todo o ano passado. A receita de exportações
obtidas em agosto totalizou US$ 633,8 milhões, saldo 7,9% inferior às US$ 687,9
milhões realizadas no oitavo mês de 2017.

No acumulado do ano de 2018, as vendas do setor chegam a 2,697 milhões de
toneladas, volume 7,7% menor que as 2,921 mil toneladas embarcadas entre
janeiro e agosto de 2017. Em receita, o saldo chega a US$ 4,309 bilhões,
desempenho 11,8% inferior que os US$ 4,885 bilhões.

O levantamento realizado por SAFRAS & Mercado nas principais praças de
comercialização do Brasil indicou que, em Minas Gerais, o quilo vivo continuou
em R$ 3,05. Em São Paulo o quilo vivo passou de R$ 3,00 para R$ 3,10.

Na integração catarinense a cotação do frango subiu de R$ 2,85 para R$
2,90. No oeste do Paraná o preço passou de R$ 2,80 para R$ 2,85 na
integração. Na integração do Rio Grande do Sul o quilo vivo passou de R$
2,90 para R$ 2,95.

No Mato Grosso do Sul o preço do quilo vivo do frango permaneceu em R$
2,95. Em Goiás o quilo vivo continuou em R$ 3,00. No Distrito Federal o quilo
vivo seguiu em R$ 3,05.

Em Pernambuco, o quilo vivo foi mantido em R$ 3,80. No Ceará a cotação
do quilo vivo seguiu em R$ 3,80 e, no Pará, o quilo vivo permaneceu em R$ 4,00.

Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

SEMANA: Mercado suíno inicia setembro com lentidão nos negócios

Porto Alegre, 6 de setembro de 2018 – O mercado brasileiro de carne
suína iniciou o mês de setembro com lentidão nos negócios e preços
acomodados. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Allan Maia, a reposição
entre o atacado e o varejo apresentou ligeira melhora após a virada do mês,
mas não o suficiente para levar os frigoríficos a atuarem de uma maneira mais
efetiva na compra de animais. “A postura ainda é de administração de
estoques”, avalia.

Com a entrada de salários na economia nos próximos dias e o feriado desta
sexta-feira, a expectativa é de que demanda possa ficar mais aquecida. Por
outro lado, Maia salienta que o quadro de custos segue complicado, fator que
vem mantendo a margem operacional da atividade deteriorada. “O preço do milho,
principal insumo utilizado no arraçoamento animal, tende a continuar firme no
curto prazo, por conta da pouca fixação dos produtores”, afirma.

Conforme levantamento de SAFRAS & Mercado, a média de preços do quilo do
suíno vivo na região Centro-Sul do Brasil ficou em R$ 3,26 nesta quarta-feira
(05), alta de 0,37% frente ao valor praticado na semana anterior, de R$ 3,25. A
média de preços pagos pelos cortes de pernil no atacado ficou em R$ 6,39, sem
alterações frente à semana passada. A carcaça registrou um valor médio de
R$ 5,41, também sem modificações perante à última semana.

Maia ressalta que o mercado está atento às notícias envolvendo a China.
Desde o início de agosto foram registrados sete casos de peste suína africana
em diferentes províncias chinesas, o que levou ao sacrifício de uma parcela da
produção. “Isso pode resultar em maior avidez de compra no mercado
internacional por parte da China, principal consumidor da proteína em escala
global, o que pode beneficiar o Brasil”, sinaliza.

Nas exportações, as vendas de carne suína in natura em agosto
totalizaram 54,1 mil toneladas, volume 8% menor que as 58,8 mil toneladas
embarcadas no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da
Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A receita de agosto chegou a
US$ 98,2 milhões, número 31,3% inferior que os US$ 143 milhões obtidos no
oitavo mês de 2017.

No saldo acumulado entre janeiro e agosto, as exportações alcançaram
347,8 mil toneladas, volume 13,3% inferior às 401,3 mil toneladas embarcadas
entre janeiro e agosto de 2017. Em receita, o saldo do ano alcançou US$ 717,6
milhões, número 28,7% menor que o total obtido entre janeiro e agosto do ano
passado, com US$ 1 bilhão.

“Projetando as vendas dos demais produtos que compõem a exportação total
de carne suína em agosto, os embarques do setor devem superar 63 mil
toneladas no mês. As vendas para China e Hong Kong seguem em ritmo elevado,
reduzindo a lacuna deixada pela suspensão das vendas para a Rússia”, ressalta
o diretor-executivo da ABPA, Ricardo Santin.

A análise de preços de SAFRAS & Mercado apontou que a arroba suína em
São Paulo foi cotada a R$ 69,00 nesta quarta-feira (5), ante os R$ 68,00
praticados na semana anterior. Na integração do Rio Grande do Sul o quilo vivo
seguiu em R$ 2,85. No interior a cotação permaneceu em R$ 3,15. Em Santa
Catarina o preço do quilo na integração continuou em R$ 2,85. No interior
catarinense, a cotação se manteve em R$ 3,20. No Paraná o quilo vivo
continuou em R$ 3,35 no mercado livre, enquanto na integração o quilo vivo
seguiu em R$ 3,25.

No Mato Grosso do Sul a cotação na integração seguiu em R$ 2,75,
enquanto em Campo Grande o preço continuou em R$ 2,95. Em Goiânia, o preço
permaneceu em R$ 3,80. No interior de Minas Gerais o quilo do suíno vivo
continuou em R$ 3,90. No mercado independente mineiro, o preço foi mantido em
mantido em R$ 3,80. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis
seguiu em R$ 3,00. Já na integração do estado a cotação permaneceu em R$
2,70.

Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

AGRICULTURA: IBGE prevê safra de grãos 9,2% menor em 2018

Porto Alegre, 12 de dezembro de 2017 – O segundo prognóstico para a safra
2018 mostra que a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foi estimada
em 219,5 milhões de toneladas, 9,2% abaixo da safra de 2017. Esta redução
deve-se às menores produções previstas para o milho (15,9 milhões de
toneladas) e para a soja (6,8 milhões de toneladas).

Já a 11 estimativa para a safra de 2017 totalizou 241,9 milhões de
toneladas, com aumento de 56,1 milhões de toneladas (30,2%) em relação a 2016
(185,8 milhões de toneladas). A área a ser colhida (61,2 milhões de
hectares) foi 7,2% maior que a de 2016. O arroz, o milho e a soja são os três
principais produtos deste grupo, e, somados, representam 93,9% da estimativa da
produção e respondem por 87,8% da área a ser colhida. Em relação a 2016,
houve aumento de 2,2% na área da soja, de 19,2% na área do milho e de 4,6%
na área de arroz. Quanto à produção, ocorreram aumentos de 17,4% para o
arroz, 19,4% para a soja e 55,2% para o milho.

Regionalmente, a estimativa de novembro para a safra de 2017 aponta
produção de cereais, leguminosas e oleaginosas com a seguinte distribuição,
em toneladas: Centro-Oeste (106,0 milhões); Sul (85,2 milhões); Sudeste (24,0
milhões); Nordeste (17,9 milhões) e Norte (8,8 milhões). Em relação à
safra passada, foram constatados aumentos em todas as regiões: Sudeste
(16,4%), Norte (25,1%), Nordeste (86,2%), Centro-Oeste (41,0%) e Sul (16,1%).
Nessa avaliação para 2017, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional
de grãos, com uma participação de 26,2%, seguido pelo Paraná (17,2%) e Rio
Grande do Sul (15,1%), que, somados, representaram 58,5% do total nacional
previsto.

GRÃOS: Safra 17/18 do Brasil deve atingir 226,5 milhões de t – Conab

Porto Alegre, 12 de dezembro de 2017 – A safra de grãos 2017/2018 está
estimada em 226,5 milhões de toneladas. Os números representam um recuo de
4,7% em relação à safra passada, de 237,7 milhões de toneladas, considerada
um feito excepcional do setor agrícola brasileiro. Mas a expectativa é de
comportamento semelhante ao de ciclos anteriores, tendo como aliado o clima
que favorece o bom desenvolvimento dos cultivos. A previsão está no 3o
Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018, divulgado nesta terça-feira (12)
pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O plantio das principais culturas já terminou. Soja e milho continuam com
a preferência do produtor, e respondem por cerca de 89% dos grãos produzidos
do país. A soja deve alcançar 109,2 milhões de toneladas contra 114,1
milhões de toneladas do último período. Já a expectativa para o milho total
é de 92,2 milhões, contra 97,8 milhões de toneladas distribuídos entre
primeira e segunda safras no período 2016/2017. A primeira safra pode alcançar
números menores no ciclo atual e ficar em 25 milhões de toneladas, enquanto
que a segunda safra pode alcançar 67,2 milhões de toneladas, quase igualando
ao registro da produção passada de 67,4 milhões de toneladas. Por outro lado,
o algodão em pluma deve alcançar 1,7 milhão de toneladas, com aumento de
10,5% na produção e de 11% na área, marcando números próximos a mil
hectares.

No caso da área total plantada, favorecida pelo aumento do plantio de
algodão e principalmente da soja, estima-se um aumento de 0,9%, podendo
chegar a 61,5 milhões de hectares. A soja, graças à maior liquidez e a
possibilidade de melhor rentabilidade em relação a outras culturas, deve ter
uma elevação média de 3,1%, podendo alcançar 35 milhões de hectares –
aumento de 1 milhão de hectares frente a 2016/2017. Já a área do milho primeira
safra deve diminuir 9,6%, o que vai refletir na área total da cultura, estimada
em uma redução de 528 mil hectares.

Quanto à produtividade, os números se baseiam em análises de séries
históricas, levando-se em conta que a safra ainda está em fase de plantio.
Apenas a soja conta com informações colhidas em campo, que apontam para
uma produtividade de 3.123 kg/hectares contra 3.364 da safra anterior.

A pesquisa foi feita nos principais centros produtores de grãos do país,
do dia 14 a 25 de novembro. As informações partem da assessoria de imprensa
da Conab.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – novembro

Porto Alegre, 9 de novembro de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de novembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):


Oferta e demanda mundial de farelo de soja - USDA
 
  
2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,53  216,01   61,89  213,59   65,31      12,53
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,84       0,24
Total externo             13,3  175,48   61,53  183,55   54,47      12,29
    Princ.Export.         8,39   68,52    0,07   23,58   46,14       7,26
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,81   30,75    0,03   16,27   15,41       2,91
        India             0,55    4,56    0,05    4,63    0,41       0,12
    Princ.Import.         1,96   16,43   36,57   52,64    0,51        1,8
        U.Europeia        0,66   11,81   19,21   30,94     0,3       0,44
        SE Ásia           1,24    2,89   15,64   18,25    0,21       1,31
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                    12,53  226,42   60,71  222,44   64,98      12,25
EUA                       0,24   40,58    0,32   30,25   10,52       0,36
Total externo            12,29  185,84    60,4  192,19   54,45      11,88
    Princ.Export.         7,26   72,36    0,04   24,76   47,36       7,53
        Argentina         4,23   33,27       0    2,85    31,6       3,05
        Brasil            2,91   31,73    0,04   16,91   13,76          4
        India             0,12    7,36    0,01       5       2       0,49
    Princ.Import.          1,8   16,17    36,4   52,44    0,57       1,36
        U.Europeia        0,44   11,38    18,9   30,24    0,33       0,14
        SE Ásia           1,31    2,98   15,88   18,77    0,24       1,17
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             out    12,89  236,62   64,76  234,44   67,41      12,42
                  nov    12,25  237,12   64,03  234,19   67,23      11,98
EUA               out     0,27   41,82    0,27   31,03   11,07       0,27
                  nov     0,36   41,82    0,27   31,12   11,07       0,27
Total externo     out    12,62   194,8   64,49  203,41   56,35      12,15
                  nov    11,88   195,3   63,76  203,07   56,17      11,71
 Princ.Export     out     8,38   73,88    0,04   26,01   48,15       8,14
                  nov     7,53   73,94    0,04   25,99   48,15       7,38
     Argentina    out      3,5   34,42       0    3,06    31,2       3,67
                  nov     3,05   34,42       0    3,06    31,2       3,21
     Brasil       out     4,28    32,5    0,03    17,5   15,25       4,06
                  nov        4    32,5    0,03   17,48   15,25        3,8
     India        out      0,6    6,96    0,01    5,45     1,7       0,41
                  nov     0,49    7,02    0,01    5,45     1,7       0,36
 Princ.Import.    out     1,22   16,64   38,37   54,46    0,53       1,23
                  nov     1,36   16,45   37,98   53,77    0,53       1,48
     U.Europeia   out     0,13   11,46    19,5   30,64     0,3       0,14
                  nov     0,14   11,46    19,4   30,54     0,3       0,16
     SE Ásia      out     1,05    3,41   17,02    20,2    0,23       1,05
                  nov     1,17    3,22   16,73   19,61    0,23       1,28
 
 

Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2017 – Grupo CMA

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – outubro

Porto Alegre, 13 de outubro de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de outubro do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,61  215,76   61,89  213,53   65,31      12,42
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,84       0,24
Total externo            13,37  175,24   61,52  183,49   54,47      12,18
    Princ.Export.         8,39   68,52    0,07   23,58   46,14       7,26
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,81   30,75    0,03   16,27   15,41       2,91
        India             0,55    4,56    0,05    4,63    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,11   16,58   36,57   52,89    0,51       1,85
        U.Europeia        0,63   12,01   19,21   31,09     0,3       0,46
        SE Ásia           1,42    2,85   15,63   18,35    0,21       1,35
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                    12,42  226,19   61,74   222,2   65,26      12,89
EUA                       0,24   40,49    0,32   30,21   10,57       0,27
Total externo            12,18   185,7   61,42  191,99   54,69      12,62
    Princ.Export.         7,26   72,84    0,04    24,6   47,16       8,38
        Argentina         4,23   33,72       0    2,85    31,6        3,5
        Brasil            2,91      32    0,04    16,9   13,76       4,28
        India             0,12    7,12    0,01    4,85     1,8        0,6
    Princ.Import.         1,85   16,05   36,78   52,91    0,55       1,22
        U.Europeia        0,46   11,22      19   30,24    0,31       0,13
        SE Ásia           1,35    3,08   16,08   19,22    0,24       1,05
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             set    13,32  236,55    64,8  234,38   67,42      12,88
                  out    12,89  236,62   64,76  234,44   67,41      12,42
EUA               set      0,3    41,8    0,27   31,03   11,07       0,27
                  out     0,27   41,82    0,27   31,03   11,07       0,27
Total externo     set    13,03  194,75   64,53  203,35   56,36       12,6
                  out    12,62   194,8   64,49  203,41   56,35      12,15
 Princ.Export     set     8,89   73,88    0,03   26,01   48,15       8,64
                  out     8,38   73,88    0,04   26,01   48,15       8,14
     Argentina    set     4,06   34,42       0    3,06    31,2       4,23
                  out      3,5   34,42       0    3,06    31,2       3,67
     Brasil       set     4,18    32,5    0,02    17,5   15,25       3,95
                  out     4,28    32,5    0,03    17,5   15,25       4,06
     India        set     0,65    6,96    0,01    5,45     1,7       0,46
                  out      0,6    6,96    0,01    5,45     1,7       0,41
 Princ.Import.    set     1,28   17,11   38,37   54,96    0,53       1,27
                  out     1,22   16,64   38,37   54,46    0,53       1,23
     U.Europeia   set     0,18   11,93    19,5   31,14     0,3       0,17
                  out     0,13   11,46    19,5   30,64     0,3       0,14
     SE Ásia      set     1,05    3,41   17,02    20,2    0,23       1,05
                  out     1,05    3,41   17,02    20,2    0,23       1,05
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – setembro

Porto Alegre, 12 de setembro de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de setembro do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

                Oferta e demanda mundial de farelo de soja - USDA
 
 
 
2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,58  215,76   61,89  213,49   65,31      12,43
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,84       0,24
Total externo            13,34  175,24   61,52  183,45   54,47      12,19
    Princ.Export.         8,39   68,52    0,07   23,58   46,14       7,26
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,81   30,75    0,03   16,27   15,41       2,91
        India             0,55    4,56    0,05    4,63    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,11   16,58   36,57   52,89    0,51       1,85
        U.Europeia        0,63   12,01   19,21   31,09     0,3       0,46
        SE Ásia           1,42    2,85   15,63   18,35    0,21       1,35
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                    12,43  226,34   61,76  222,07   65,14      13,32
EUA                       0,24   40,47    0,32   30,07   10,66        0,3
Total externo            12,19  185,87   61,45     192   54,48      13,03
    Princ.Export.         7,26   73,05    0,03    24,6   46,85       8,89
        Argentina         4,23   33,93       0    2,85   31,25       4,06
        Brasil            2,91      32    0,02    16,9   13,85       4,18
        India             0,12    7,12    0,01    4,85    1,75       0,65
    Princ.Import.         1,85   16,21    36,7   52,93    0,55       1,28
        U.Europeia        0,46   11,38      19   30,34    0,31       0,18
        SE Ásia           1,35    3,08      16   19,14    0,24       1,05
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             ago     13,4     236      65  233,88   67,46      13,06
                  set    13,32  236,55    64,8  234,38   67,42      12,88
EUA               ago      0,3    41,8    0,27   31,03   11,07       0,27
                  set      0,3    41,8    0,27   31,03   11,07       0,27
Total externo     ago     13,1   194,2   64,73  202,86   56,39      12,79
                  set    13,03  194,75   64,53  203,35   56,36       12,6
 Princ.Export     ago     8,84   73,88    0,03   25,91   48,15       8,69
                  set     8,89   73,88    0,03   26,01   48,15       8,64
     Argentina    ago     4,21   34,42       0    3,06    31,2       4,38
                  set     4,06   34,42       0    3,06    31,2       4,23
     Brasil       ago     3,98    32,5    0,02    17,4   15,25       3,85
                  set     4,18    32,5    0,02    17,5   15,25       3,95
     India        ago     0,65    6,96    0,01    5,45     1,7       0,46
                  set     0,65    6,96    0,01    5,45     1,7       0,46
 Princ.Import.    ago     1,41   17,19   38,52   55,19    0,53        1,4
                  set     1,28   17,11   38,37   54,96    0,53       1,27
     U.Europeia   ago     0,22   12,01    19,5   31,24     0,3       0,18
                  set     0,18   11,93    19,5   31,14     0,3       0,17
     SE Ásia      ago     1,15    3,41   17,17   20,33    0,23       1,17
                  set     1,05    3,41   17,02    20,2    0,23       1,05
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – agosto

Porto Alegre, 10 de agosto de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de agosto do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,57  215,76    61,9  213,39   65,35      12,49
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,84       0,24
Total externo            13,33  175,24   61,53  183,35   54,51      12,25
    Princ.Export.         8,39   68,52    0,07   23,48   46,14       7,36
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,81   30,75    0,03   16,17   15,41       3,01
        India             0,55    4,56    0,05    4,63    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,11   16,58   36,56   52,89    0,51       1,85
        U.Europeia        0,63   12,01   19,21   31,09     0,3       0,46
        SE Ásia           1,42    2,85   15,63   18,35    0,21       1,35
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                    12,49  225,99   62,01  222,04   65,05       13,4
EUA                       0,24   40,24    0,32   29,98   10,52        0,3
Total externo            12,25  185,75    61,7  192,06   54,53       13,1
    Princ.Export.         7,36   72,95    0,03    24,6    46,9       8,84
        Argentina         4,23   33,83       0    2,85      31       4,21
        Brasil            3,01      32    0,02    16,8   14,25       3,98
        India             0,12    7,12    0,01    4,95    1,65       0,65
    Princ.Import.         1,85   16,47   36,88   53,21    0,57       1,41
        U.Europeia        0,46   11,53      19   30,44    0,33       0,22
        SE Ásia           1,35    3,18    16,1   19,24    0,24       1,15
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             Jul    13,82  237,43   65,73  234,85   68,87      13,27
                  Ago     13,4     236      65  233,88   67,46      13,06
EUA               Jul     0,27      42    0,27   31,03   11,25       0,27
                  Ago      0,3    41,8    0,27   31,03   11,07       0,27
Total externo     Jul    13,55  195,43   65,46  203,83   57,62         13
                  Ago     13,1   194,2   64,73  202,86   56,39      12,79
 Princ.Export     Jul     8,86   75,02    0,03   26,26   49,28       8,37
                  Ago     8,84   73,88    0,03   25,91   48,15       8,69
     Argentina    Jul     4,56      35       0    3,06   32,33       4,18
                  Ago     4,21   34,42       0    3,06    31,2       4,38
     Brasil       Jul      3,6    32,5    0,02    17,4   15,25       3,47
                  Ago     3,98    32,5    0,02    17,4   15,25       3,85
     India        Jul      0,7    7,52    0,01     5,8     1,7       0,72
                  Ago     0,65    6,96    0,01    5,45     1,7       0,46
 Princ.Import.    Jul     1,75   17,32   38,73   55,44    0,53       1,83
                  Ago     1,41   17,19   38,52   55,19    0,53        1,4
     U.Europeia   Jul     0,23   12,17    19,6   31,44     0,3       0,25
                  Ago     0,22   12,01    19,5   31,24     0,3       0,18
     SE Ásia      Jul     1,48    3,39   17,25   20,35    0,23       1,54
                  Ago     1,15    3,41   17,17   20,33    0,23       1,17
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS
 

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – junho

Porto Alegre, 9 de junho de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de junho do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,52  215,97      62  213,92   65,37       12,2
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,85       0,24
Total externo            13,28  175,44   61,63  183,89   54,51      11,96
    Princ.Export.         8,39   68,52    0,07   23,48   46,14       7,36
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,81   30,75    0,03   16,17   15,41       3,01
        India             0,55    4,56    0,05    4,63    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,12    16,6   36,56   52,96    0,51       1,81
        U.Europeia        0,63   12,01   19,21   31,09     0,3       0,46
        SE Ásia           1,43    2,87   15,63   18,42    0,21       1,31
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                     12,2  227,73   63,48  223,13   67,01      13,27
EUA                       0,24   40,68    0,32   30,07   10,89       0,27
Total externo            11,96  187,05   63,16  193,05   56,12         13
    Princ.Export.         7,36   73,84    0,03   24,64   48,15       8,44
        Argentina         4,23    34,6       0    2,84   31,75       4,24
        Brasil            3,01   32,12    0,02   16,65      15        3,5
        India             0,12    7,12    0,01    5,15     1,4        0,7
    Princ.Import.         1,81   16,87   37,98   54,21    0,54       1,91
        U.Europeia        0,46   12,01    19,5   31,34     0,3       0,32
        SE Ásia           1,31    3,12   16,68   19,32    0,24       1,55
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             abr    12,99  236,92   65,42  233,89   69,13      12,31
                  mai    13,27  236,92   65,42  233,97   69,13      12,51
EUA               abr     0,27      42    0,27   31,03   11,25       0,27
                  mai     0,27      42    0,27   31,03   11,25       0,27
Total externo     abr    12,72  194,92   65,15  202,87   57,88      12,04
                  mai       13  194,92   65,15  202,94   57,88      12,24
 Princ.Export     abr     8,19   75,02    0,03   26,11   49,53        7,6
                  mai     8,44   75,02    0,03   26,11   49,53       7,85
     Argentina    abr     4,24      35       0    3,06   32,33       3,86
                  mai     4,24      35       0    3,06   32,33       3,86
     Brasil       abr      3,3    32,5    0,02   17,25    15,5       3,07
                  mai      3,5    32,5    0,02   17,25    15,5       3,27
     India        abr     0,65    7,52    0,01     5,8     1,7       0,67
                  mai      0,7    7,52    0,01     5,8     1,7       0,72
 Princ.Import.    abr     1,91    17,5   38,73   55,72    0,53       1,89
                  mai     1,91    17,5   38,73   55,72    0,53       1,89
     U.Europeia   abr     0,32   12,32    19,6   31,69     0,3       0,25
                  mai     0,32   12,32    19,6   31,69     0,3       0,25
     SE Ásia      abr     1,55    3,41   17,25   20,38    0,23       1,59
                  mai     1,55    3,41   17,25   20,38    0,23       1,59
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – maio

Porto Alegre, 10 de maio de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de maio do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

                Oferta e demanda mundial de farelo de soja - USDA
 
 
 
2015/16                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    13,42  216,18      62  214,03   65,37       12,2
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,85       0,24
Total externo            13,18  175,65   61,63     184   54,51      11,96
    Princ.Export.         8,29   68,73    0,07   23,59   46,14       7,36
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,71   30,88    0,03    16,2   15,41       3,01
        India             0,55    4,64    0,05    4,71    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,12    16,6   36,56   52,96    0,51       1,81
        U.Europeia        0,63   12,01   19,21   31,09     0,3       0,46
        SE Ásia           1,43    2,87   15,63   18,42    0,21       1,31
                                                                       ,
 
2016/17 Est.
 
Mundo                     12,2  227,92   63,48  223,45   67,15      12,99
EUA                       0,24   41,08    0,32   30,39   10,98       0,27
Total externo            11,96  186,84   63,16  193,06   56,17      12,72
    Princ.Export.         7,36    73,7    0,03    24,7    48,2       8,19
        Argentina         4,23   34,46       0    2,85    31,6       4,24
        Brasil            3,01   32,12    0,02   16,65    15,2        3,3
        India             0,12    7,12    0,01     5,2     1,4       0,65
    Princ.Import.         1,81   16,87   37,98   54,21    0,54       1,91
        U.Europeia        0,46   12,01    19,5   31,34     0,3       0,32
        SE Ásia           1,31    3,12   16,68   19,32    0,24       1,55
 
 
2017/18 Proj.
 
Mundo             abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai    12,99  236,92   65,42  233,89   69,13      12,31
EUA               abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     0,27      42    0,27   31,03   11,25       0,27
Total externo     abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai    12,72  194,92   65,15  202,87   57,88      12,04
 Princ.Export     abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     8,19   75,02    0,03   26,11   49,53        7,6
     Argentina    abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     4,24      35       0    3,06   32,33       3,86
     Brasil       abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai      3,3    32,5    0,02   17,25    15,5       3,07
     India        abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     0,65    7,52    0,01     5,8     1,7       0,67
 Princ.Import.    abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     1,91    17,5   38,73   55,72    0,53       1,89
     U.Europeia   abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     0,32   12,32    19,6   31,69     0,3       0,25
     SE Ásia      abr      NA      NA      NA      NA      NA         NA
                  mai     1,55    3,41   17,25   20,38    0,23       1,59
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS
 

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – abril

Porto Alegre, 11 de abril de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de abril do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

2014/15                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                    10,55  207,98   60,88  201,74   64,46      13,21
EUA                       0,23   40,88     0,3   29,28   11,89       0,24
Total externo            10,33   167,1   60,57  172,46   52,57      12,97
    Princ.Export.         6,96   68,39    0,03    22,6   44,49       8,29
        Argentina         4,07   30,93       0     2,4   28,58       4,03
        Brasil            2,48    31,3    0,02    15,7   14,39       3,71
        India             0,41    6,16    0,01     4,5    1,52       0,55
    Princ.Import.         1,54   15,18   36,41   50,25     0,7       2,17
        U.Europeia        0,25   11,06   19,62   29,89    0,36       0,68
        SE Ásia           1,19    2,49   15,08      17    0,34       1,43
                                                                       ,
 
2015/16 Est.
 
Mundo                    13,21  216,13   62,06  214,34   65,35      11,71
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,85       0,24
Total externo            12,97  175,61   61,69  184,31    54,5      11,47
    Princ.Export.         8,29   68,73    0,07   23,59   46,14       7,36
        Argentina         4,03   33,21       0    2,68   30,33       4,23
        Brasil            3,71   30,88    0,03    16,2   15,41       3,01
        India             0,55    4,64    0,05    4,71    0,41       0,12
    Princ.Import.         2,17    16,6   36,64   53,14    0,51       1,76
        U.Europeia        0,68   12,01   19,21   31,14     0,3       0,46
        SE Ásia           1,43    2,87   15,71   18,54    0,21       1,26
 
 
2016/17 Proj.
 
Mundo             mar    11,65  228,45   64,43  225,07   68,29      11,17
                  abr    11,71  228,79   63,64  224,66   67,45      12,02
EUA               mar     0,24   41,38     0,3   31,12   10,52       0,27
                  abr     0,24   41,36    0,32   30,84    10,8       0,27
Total externo     mar    11,41  187,07   64,14  193,95   57,76       10,9
                  abr    11,47  187,43   63,32  193,82   56,65      11,75
 Princ.Export     mar     7,36    73,7    0,03   24,74    49,4       6,95
                  abr     7,36   74,12    0,03   25,05    48,7       7,76
     Argentina    mar     4,23   34,78       0    2,79    32,4       3,83
                  abr     4,23    34,8       0     2,8      32       4,23
     Brasil       mar     3,01   31,72    0,02   16,75    15,2        2,8
                  abr     3,01   32,12    0,02   16,85    15,2        3,1
     India        mar     0,12     7,2    0,01     5,2     1,8       0,33
                  abr     0,12     7,2    0,01     5,4     1,5       0,43
 Princ.Import.    mar     1,61   16,69   39,08   55,05    0,69       1,65
                  abr     1,76   16,95   38,28   54,68    0,59       1,72
     U.Europeia   mar     0,37   11,61   20,25   31,54     0,3        0,4
                  abr     0,46   12,09    19,5   31,44     0,3        0,3
     SE Ásia      mar     1,19    3,42   17,03   20,09    0,39       1,16
                  abr     1,26    3,12   16,98   19,69    0,29       1,37
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS
 

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – março

Porto Alegre, 9 de março de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de março do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

 
2014/15                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                     10,5  208,33   60,87  202,11   64,46      13,12
EUA                       0,23   40,88     0,3   29,28   11,89       0,24
Total externo            10,27  167,45   60,57  172,83   52,57      12,89
    Princ.Export.         6,96   68,39    0,03    22,6   44,49       8,29
        Argentina         4,07   30,93       0     2,4   28,58       4,03
        Brasil            2,48    31,3    0,02    15,7   14,39       3,71
        India             0,41    6,16    0,01     4,5    1,52       0,55
    Princ.Import.         1,44   15,36   36,41    50,5     0,7          2
        U.Europeia        0,25   11,06   19,62   29,89    0,36       0,68
        SE Ásia            1,1    2,67   15,08   17,25    0,34       1,26
                                                                       ,
 
2015/16 Est.
 
Mundo                    13,12  216,75   61,78  214,48   65,65      11,52
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,85       0,24
Total externo            12,89  176,23   61,42  184,45    54,8      11,28
    Princ.Export.         8,29   68,69    0,07   23,55   46,14       7,35
        Argentina         4,03   33,17       0    2,64   30,33       4,23
        Brasil            3,71   30,88    0,03    16,2   15,41       3,01
        India             0,55    4,64    0,05    4,71    0,41       0,12
    Princ.Import.            2      17   36,47   53,27    0,69       1,52
        U.Europeia        0,68   11,93   19,21   31,14     0,3       0,37
        SE Ásia           1,26    3,35   15,54   18,67    0,39        1,1
 
 
2016/17 Proj.
 
Mundo             jan    11,31   227,8   64,77  225,16   68,32      10,41
                  fev    11,52  227,86   64,67  225,01   68,29      10,77
EUA               jan     0,24    41,2     0,3   30,94   10,52       0,27
                  fev     0,24    41,2     0,3   30,94   10,52       0,27
Total externo     jan    11,08   186,6   64,48  194,23   57,79      10,14
                  fev    11,28  186,66   64,38  194,07   57,76      10,49
 Princ.Export     jan     7,35   73,13    0,03   24,73    49,3       6,48
                  fev     7,35   73,33    0,03   24,73    49,4       6,58
     Argentina    jan     4,23   34,58       0    2,78    32,3       3,73
                  fev     4,23   34,78       0    2,78    32,4       3,83
     Brasil       jan     3,01   31,35    0,02   16,75    15,2       2,43
                  fev     3,01   31,35    0,02   16,75    15,2       2,43
     India        jan     0,12     7,2    0,01     5,2     1,8       0,33
                  fev     0,12     7,2    0,01     5,2     1,8       0,33
 Princ.Import.    jan     1,32   16,57   39,33   55,05    0,69       1,48
                  fev     1,52   16,57   39,23      55    0,69       1,62
     U.Europeia   jan     0,37   11,61   20,25   31,59     0,3       0,34
                  fev     0,37   11,61   20,25   31,54     0,3        0,4
     SE Ásia      jan     0,91    3,29   17,28   20,04    0,39       1,05
                  fev      1,1    3,29   17,18   20,04    0,39       1,14
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS
 

USDA: Quadro de oferta e demanda do farelo de soja – mundo – fevereiro

Porto Alegre, 9 de fevereiro de 2017 – Acompanhe abaixo o quadro mundial de
oferta e demanda do farelo de soja, que faz parte do relatório de fevereiro do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA):

2014/15                  Est.   Prod. Import.   Total Export.       Est.
                        Inic.                    Dom.             Finais
 
Mundo                     10,5  208,33   60,87  202,11   64,46      13,12
EUA                       0,23   40,88     0,3   29,28   11,89       0,24
Total externo            10,27  167,45   60,57  172,83   52,57      12,89
    Princ.Export.         6,96   68,39    0,03    22,6   44,49       8,29
        Argentina         4,07   30,93       0     2,4   28,58       4,03
        Brasil            2,48    31,3    0,02    15,7   14,39       3,71
        India             0,41    6,16    0,01     4,5    1,52       0,55
    Princ.Import.         1,44   15,36   36,41    50,5     0,7          2
        U.Europeia        0,25   11,06   19,62   29,89    0,36       0,68
        SE Ásia            1,1    2,67   15,08   17,25    0,34       1,26
                                                                       ,
 
2015/16 Est.
 
Mundo                    13,12  216,75   61,78  214,48   65,65      11,52
EUA                       0,24   40,53    0,37   30,04   10,85       0,24
Total externo            12,89  176,23   61,42  184,45    54,8      11,28
    Princ.Export.         8,29   68,69    0,07   23,55   46,14       7,35
        Argentina         4,03   33,17       0    2,64   30,33       4,23
        Brasil            3,71   30,88    0,03    16,2   15,41       3,01
        India             0,55    4,64    0,05    4,71    0,41       0,12
    Princ.Import.            2      17   36,47   53,27    0,69       1,52
        U.Europeia        0,68   11,93   19,21   31,14     0,3       0,37
        SE Ásia           1,26    3,35   15,54   18,67    0,39        1,1
 
 
2016/17 Proj.
 
Mundo             jan    11,31   227,8   64,77  225,16   68,32      10,41
                  fev    11,52  227,86   64,67  225,01   68,29      10,77
EUA               jan     0,24    41,2     0,3   30,94   10,52       0,27
                  fev     0,24    41,2     0,3   30,94   10,52       0,27
Total externo     jan    11,08   186,6   64,48  194,23   57,79      10,14
                  fev    11,28  186,66   64,38  194,07   57,76      10,49
 Princ.Export     jan     7,35   73,13    0,03   24,73    49,3       6,48
                  fev     7,35   73,33    0,03   24,73    49,4       6,58
     Argentina    jan     4,23   34,58       0    2,78    32,3       3,73
                  fev     4,23   34,78       0    2,78    32,4       3,83
     Brasil       jan     3,01   31,35    0,02   16,75    15,2       2,43
                  fev     3,01   31,35    0,02   16,75    15,2       2,43
     India        jan     0,12     7,2    0,01     5,2     1,8       0,33
                  fev     0,12     7,2    0,01     5,2     1,8       0,33
 Princ.Import.    jan     1,32   16,57   39,33   55,05    0,69       1,48
                  fev     1,52   16,57   39,23      55    0,69       1,62
     U.Europeia   jan     0,37   11,61   20,25   31,59     0,3       0,34
                  fev     0,37   11,61   20,25   31,54     0,3        0,4
     SE Ásia      jan     0,91    3,29   17,28   20,04    0,39       1,05
                  fev      1,1    3,29   17,18   20,04    0,39       1,14
 
 
     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS